Realization


i walk the winding, twisting path of life, humble and subservient at every step of the way, following the divine order that requires me to serve. i'm a servant, slave and bitch of my Owner, Master Eslam. As long as He wants, wherever i am, i belong to Him.

domingo, 11 de maio de 2008

Surpresas para o jantar


Meu Dono me ligou avisando que ia trazer alguém para jantar. Deu ordem para que eu preparasse algo bem especial, arrumasse a mesa com esmero, e colocasse o uniforme de empregadinha que estaria em casa às 9 em ponto. Ele nunca traz ninguém para jantar e esse uniforme está guardado, nunca foi usado. O que será que Ele tem em mente? Estremeço ao pensar em Sua criatividade e no que estará tramando para a noite.
Preparo um dos pratos que Ele mais gosta, uma massa com frutos do mar realmente deliciosa, sem esquecer do fondue de chocolate para a sobremesa. Ponho um chardonay para gelar e vou tomar um banho, me ensaboando com cuidado, verificando se estou bem depilada e o estado das minhas unhas. Visto-me, seco os cabelos, me perfumo mas não me pinto, meu Senhor não gosta que use nada, gosta de Sua cadela au naturel, e vou para a sala ouvir música e esperar por Ele. O uniforme é bem curto, preto, calço sapatos de salto alto e meias fumée, decotado e sensual. Estou numa ansiedade enorme, muito curiosa para saber quem meu Dono trará e se Ele vai gostar de como arrumei a mesa.
Deixo a sala bem arrumada, borrifando essência de flor de laranjeira, acendendo o abatjour para criar uma atmosfera bem aconchegante e calorosa. Fico me ocupando para passar o tempo, já passa um pouco das 9...
Escuto passos no corredor, meu Dono chega. Abre a porta, um leve sorriso enigmático nos lábios, corro para beijar Seus pés, antes mesmo de ver quem está logo atrás Dele. Ao me levantar vejo uma moça muito linda, muito bem vestida, jovem, talvez uns 25, 26 anos, cabelos longos e castanhos claros, olhos cor de mel, feições delicadas, suaves. Ele me diz:
- Calma, minha cadela, você terá tempo para isso depois. Leve minha valise para o quarto e sirva-nos algo para beber. Mantenha-se calada. Não quero ouvir o som da sua voz por enquanto.
Fico encabulada, ajudo-O a tirar o paletó e saio para o quarto levando a valise sem entender muito enquanto Ele faz as gentilezas para a moça, oferecendo um lugar para ela sentar, sorrindo feliz, perguntando o que ela gostaria de ouvir, conversando... A moça sorria também e parecia achar muito natural Ele ter uma escrava para servi-Lo.
Ele já manifestara o desejo de me ter junto com outra escrava, mas essa eu não conhecia, Ele não me havia falado nada sobre ela. Volto para a sala, não ouso olhar para E/eles, vou providenciar as bebidas. Ele diz:
- Tire esses sapatos e as meias e vá colocar a coleira. Depois traga a bebida...
Tremo. O tom de Sua voz não me deixa pensar sobre outra possibilidade que não seja obedecê-Lo. Humilhada, volto para servi-Los, de coleira e descalça, muda e de olhar baixo. A moça me olha, entre divertida e penalizada, ela é mesmo muito bonita e meiga e seu perfume é suave. E/eles ficam conversando e eu vou buscar uns salgadinhos. A música que meu Dono colocou é uma das que mais gosto, Tony Bennet cantando Cole Porter, Ele faz isso para me provocar, eu sei, mas nada posso falar. Ele diz:
- Coloque essa almofada no chão e ponha-se de joelhos enquanto conversamos aqui, mas fique de costas, virada para o canto. Dentro de 20 minutos N/nos servirá o jantar.
Obedecer meu Dono é tudo o que sei fazer, e faço-o com um prazer verdadeiro, fruto de minha alma submissa, e tenho me aprofundado nesta arte conduzida por meu Dono, em treinamento constante e severo. Obedecê-Lo me enche de tesão e amor crescentes por Ele. Ele sabe que tudo faço para nunca decepcioná-Lo, mas sempre acabo fazendo alguma coisa errada, por ser uma cadela desajeitada, apressada, por ter muita vontade de agradá-Lo sempre. Por isso nunca se exaspera comigo, é paciente e amoroso, apesar da severidade de Suas punições as quais cumpro agradecida e o mais rápido possível.
Vejo pelo canto dos olhos no relógio da parede que os 20 minutos se passaram. Nesse meio tempo E/eles ficaram bem à vontade, meu Dono sentou-se junto dela, e ela já sob efeitos do vinho está também mais solta.
Levanto-me silenciosamente e vou para a cozinha dar os últimos retoques no jantar. Meu Dono traz a moça para a mesa conduzindo-a pela mão, puxa a cadeira para ela e senta-se em seguida. Trago os alimentos, coloco-os na mesa, Ele me ordena que O sirva e a ela também. Obedeço prontamente, tomando cuidado para não respingar o molho. E diz:
- Traga um outro prato para você.
Vou buscar, não preciso saber Suas intenções, apenas vou. Sirvo-me e quando vou puxar a cadeira para me sentar também, já feliz da vida, Ele diz:
- Não, não... Você vai colocá-lo no chão, minha cadelinha... No chão, aqui do meu lado, e vai comer sem talheres, como a cachorrinha que é...
A moça sorri, abanando a cabeça, misteriosa. Eu, quieta, apenas cumpro Sua ordem. Fico de quatro ao Seu lado e começo a comer com a boca direto no prato. É difícil e me sujo toda, o molho se espalhando em volta de minha boca, mas penso: "ainda bem que está gostoso". Faço barulhos chupando o alimento, fico morrendo de vergonha. E/eles no entanto comem, sem se preocuparem comigo, saboreando a comida que preparei, o que me deixa muito feliz.
Termino e fico esperando nova ordem do meu Dono. Ele não parece ter pressa, diverte-Se com a situação, Sua escrava de quatro com a bunda de fora, com a cara toda lambuzada ... Depois de momentos que parecem séculos finalmente Ele me diz que levante e tire os pratos. Olha para mim, eu toda suja, despenteada, cabeça baixa em sinal de humildade e respeito, mas nada diz quanto a isso, apenas me olha. Eu tiro os pratos, volto com a sobremesa do mesmo jeito, cara suja e envergonhada. A moça olha para mim com uma expressão de simpatia e doçura, mas não posso fixar o olhar nela, ocupada em servir o doce e re-encher os copos. Ele diz:
- Sirva para você também e volte para o lugar onde estava, comendo aqui do meu lado, no chão, minha cadela.
Não penso, apenas faço o que mandou, lambendo o doce no prato tentando fazer o mínimo de barulho possível, de quatro junto aos Seus pés. E/eles terminam, meu Dono me manda retirar tudo e servir um café na sala, não sem antes me dirigir um olhar, um olhar que reconheço, cheio de amor por Sua escrava.
Preparo o café e sirvo, junto com água e uns biscoitinhos. E/eles estão bem juntinhos agora sentados no sofá, ela faz um carinho em Seu rosto, Ele começa a beijá-la, ela retribui com ardor, eu fico ali, parada, com a cara suja. Meu Dono a abraça, beija seu pescoço, me olhando de esguelha, beija sua orelha, ela O abraça também, de repente Ele a afasta com suavidade e vira-se para mim dizendo:
- Vá lavar o rosto, minha cadelinha, e volte aqui engatinhando, de quatro.
Eu saio rapidamente para o banheiro, lavo meu rosto com bastante água e sabonete, escovo os dentes, me perfumo novamente e volto para a sala, como meu Dono ordenou. Vejo-O sentado na poltrona do canto e a moça em pé, nua, à Sua frente, com toda a beleza de sua juventude, seios durinhos, pele lisa e firme, os cabelos compridos e bem tratados jogados para trás deixando à mostra a testa perfeita, o pescoço longo, limpo. Ela sorri levemente e então, sem que Ele nada diga, coloca-se também de quatro, cabeça baixa. Escuto meu Dono dizer:
- Quero as duas aqui na minha frente, de joelhos e com as mãos para trás, lado a lado.
Nos posicionamos, eu com um rio de tesão escorrendo por dentro, ela com o rosto afogueado, ofegante. Ele olha para ela e diz:
- Agora quero que você cuide de minha escrava... Quero que dê vazão à sua submissão e a ame, como se a Mim estivesse amando... Toquem-se, cadelas, brinquem uma com a outra. Estarei observando vocês, não se preocupem comigo.
Nos beijamos, ela tem a pele macia, a boca carnuda e quente. Meu Dono é mesmo maravilhoso... Ele me preparou essa surpresa, me deu esse presente delicioso... Deitamos no chão, nos beijando e acariciando, beijando nossos mamilos, lambendo e mordendo, e ela desce até minha xana. Enlouqueço e soluço e gemo quando sinto sua língua passar por toda a extensão do meu sexo, penetrando minha vagina, lambendo o meu grelinho absolutamente inchado. Posiciono-me por entre as pernas dela e enfio a cabeça no sexo dela, um 69 para meu Dono apreciar. Ela tem um cheiro adocicado e está toda molhada, posso sentir o leite que sai de dentro dela com minha língua, e lambo tudo, segurando sua bunda e indo até seu cuzinho liso e perfeitamente depilado. Meu Dono permanece imóvel, mas vejo o volume em Suas calças e a lascívia em Seu olhar. É a primeira vez que estamos com outra fêmea, é uma fantasia que perseguimos há bastante tempo e que finalmente se realiza, estamos T/todos para lá de excitados. Ela enfia os dedos em mim, na minha buceta e ouço meu Dono dizer:
- Faça-a gozar, lamba ela no cu e massageie seu grelo, e você, minha cadelinha, faça o mesmo, lamba o cuzinho dessa fêmea que Eu trouxe, mostre a ela como tua língua é gostosa.
Nos chupamos então com mais força e vontade ainda, obedecendo à voz do meu Senhor, nos masturbando em recíproca oferenda. Enfio meu dedos em seu cuzinho, delicadamente mas em movimentos ininterruptos, e gozamos em meio a gritos, sinto a buceta dela apertar em espasmos, a minha explode junto. Ainda sem nos refazermos completamente, escuto meu Dono dizer:
- Agora vou dar a vocês algo realmente bom, aquilo de que mais gostam. Venham, fiquem de quatro aqui na minha frente, as duas bem pertinho uma da outra.
Ele então se levanta e tira Seu pau de dentro da calça e também o cinto, nós duas completamente hipnotizadas, e se põe de pé à nossa frente, oferecendo Seu cacete para nossas línguas ávidas. O pau do meu Dono tem uma textura ímpar, uma suavidade e maciez que nunca encontrei antes, o tamanho exato da profundidade de minha buceta e da minha garganta, se encaixando em minhas entranhas com perfeição. Lambo Seu pau, ela lambe Suas bolas, que cheiro divino exala dalí. Deixo que escorregue bem para dentro da minha garganta, engolindo-o todo, ela por baixo continua em Suas bolas. Meu Dono delira, vejo que Seu pau está mais duro do que jamais esteve. Escuto um barulho, meu Dono está dando cintadas nela, e logo dá uma em mim também, nós nos contorcemos sem interromper o felatio, nos brinda com várias cintadas. Pára com elas e levanta a perna, apoiando-a na mesinha, e sei que é a hora de afundar minha cara em Seu ânus, sei como Ele gosta que O lamba ali. Ela concentra-se no Seu pau, eu lambo Seu ânus bem dentro, fico por trás e enfio a língua bem salivada e chupo aquele caldinho saboroso, quase gozo novamente e sinto que meu Dono também não vai conseguir segurar muito tempo. Ele me puxa para a frente dele, meu rosto junto com o da outra cadela, as duas com a língua bem para fora e a boca aberta, eu massageio Seu saco, ela punheta Seu pau firme mas suavemente, até meu Dono esporrar em nossas bocas, direcionando o jato ora para a minha boca, ora para a dela. Lambemos Seu pau, as duas ao mesmo tempo, engolindo Seu precioso sêmen, e nos beijamos, trocando nossa saliva, lambendo na outra a porra que escorreu, aproveitando cada gota desse mel.
Ele então se deita no tapete nos puxando uma de cada lado, nos abraçando carinhoso, nos beijando e acariciando, numa harmonia e paz sem tamanho, T/todos satisfeitos, felizes, exaustos. Meu Dono diz:
- Agora você pode falar, minha cadelinha. Gostou da surpresa?
- Meu Dono, meu amor, o Senhor sabe como me fazer feliz... Obrigada, meu Dono.. eu adorei o presente.
- Eu também gostei, Senhor, e muito, de tudo o que vi e vivi aqui.
N/nos calamos, abraçados, saciados, desfrutando desse momento, irmanados, unidos no sentimento da entrega/posse. Em nenhum momento senti ciúmes, ao contrário. Todo o tempo fui movida por um desejo irrefreável de dar prazer ao meu Dono, de obedecê-Lo, de me render incondicionalmente. A nova escrava parece estar à altura do meu Senhor, parece obediente e submissa como eu, e só por isso já merece meu amor e meu respeito.

2 comentários:

  1. Realmente muito excitante seu conto.
    É de sua autoria ?, se é parabéns por sua criatividade e narrativa, se não é, parabéns por sua escolha.
    Difícil é ficar sem imaginar vc nessa situação.
    Beijos

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