A servidão em mim repousa...
Nos cantos se esconde,
abrigada da dor,
saudosa da dor,
embriagada em si mesma,
entontecida de solidão.
Ainda assim, resiste...
Nos rumores do vento,
escuto Tua voz...
Na brisa,
teu cheiro de máscula delícia...
Nos sonhos,
o gosto da tua boca,
língua ávida de mim.
A escrava em mim
recusa-se a morrer..
Servitude lies inside me ...
Hiden in the corners,
sheltered from pain,
longing for pain,
drunken in itself
dazzled of loneliness.
Yet, it resists ...
In the rumors of the wind,
I hear your voice ...
In the breeze,
Your smell of virile delight ...
In my dreams,
the taste of your mouth,
Your tongue, eager of me.
The slave in me refuses to die...
Bom dia...
ResponderExcluirEspero que recupere rápido.
Um beijo
J
Muito obrigada por sua visita...e pelo carinho.
ResponderExcluirBeijo.
Oi, Maria.
ResponderExcluirEstava com saudades do apoio que sinto em suas postagens...
Quando chego aqui, não me alegro com o que leio.
Sinto muito e estou triste também!
Se precisar conversar. Estou por aqui.Força sei que vc tem de sobra!
Beijos :(
Beijos, querida.. muito obrigada por seu carinho..Minha Alma Submissa
ResponderExcluirEu e meu Cesar estamos iniciando agora no mundo da servidão.. Sirvo ao meu Senhor pelo prazer de ser dEle.. Ele é o Homem mais Maravilhoso que ja conheci.. Me usa e me satisfaz como nimguem. Adoro leer suas postagens.. Beijos Carol
ResponderExcluir