Encontram-se num bar. Ele muito sério, um homem de uns 50 anos, magro, grisalho, de óculos, camisa social, boca de lábios finos, olhos argutos, inquisitivos, olha-a fixamente, deixando-a sem graça e tímida. Ela olha as mãos, dedos grandes e bem feitos, mão de pele macia, mas pesada. Não há ansiedade explícita, mas o desejo paira e brinca nos olhares. Resolvem sair, ele diz a ela que o guie para onde quiser.
Saem do bar comentando sobre a arquitetura do local, já que ele é de outra cidade. Vão para o estacionamento, entram no carro dela, uma sensação de cumplicidade se estabelecendo aos poucos. Sua saia sobe um pouco mostrando parte da coxa, e ela a puxa de volta, puta recatada. Seguem, ainda comentando sobre a cidade, eliminando o que resta de tensão.
No motel ele pede uma suíte. O quarto é grande, andar alto, com uma vista linda para a enseada. Senta-se na poltrona, ela sem saber onde sentar, ele a observando. Solícita, oferece algo para ele beber, se quer música, ele aceita, procura uma estação, Mozart se apresenta. Ele pede vodka com gelo, ela liga para o roomservice, ele quieto na poltrona. A campainha toca, é o garçom com a bebida. Leva para ele os copos e a garrafa, o gelo, servindo para ambos. Bebem um pouco, em silêncio, olhando-se mutuamente.
Ele diz a ela para ajoelhar-se e tirar seus sapatos. Imediatamente ela se ajoelha e obedece. Diz para fazer um carinho nos seus pés, ela os beijo de leve, acariciando e tocando com o rosto por algum tempo, em pleno estado de submissão e expectativa. Ele fala baixo, suavemente, para ela se levantar e se postar em frente a ele. Pede para levantar a blusa e mostrar os seios. Depois para suspender a saia e mostrar a calcinha. Ofegante, ela obedece. Diz pra tirar a roupa, devagar. Ela tira, coloca a roupa sobre a cama. Ele diz para ela ficar ereta, peito para fora e cabeça baixa. Ela obedece. Manda ela se virar, apenas com um gesto da mão. Vira de costas, fica um pouco assim, e se volta de novo.
Manda-a buscar uma cadeira na saleta. Ela traz, colocando-a de frente para ele, como solicitado. Ele manda que ela se ajoelhe nela, de costas, e se mostre pra ele. Chama-a de puta, manda abrir a bunda e a boceta com as mãos e se oferecer, chamando-a de fulana vadia. Manda sair dali e ficar novamente de joelhos em frente a ele, apontando a calça e dizendo para abrir. Pergunta se acha que ele está gostando. Responde que sim. Ele pergunta porque acha isso. Porque o pau está duro, ela responde. Ele diz para tirá-lo de dentro da calça. Suavemente. Delicadamente. Com respeito pelo que está fazendo. Seu pau está bem duro. Vagarosamente ela o acaricia e vai tirando da calça. Ele pergunta se ela sabe masturbar um homem. Diz que mais ou menos. Ele a ensina. Pegar no meio do pau, a mão fechada em volta, não esquecendo do polegar, sem apertar demais, uma suave pressão apenas, e fazer o movimento de vai-vém. Tem horas que parece que vai gozar e diz para ela interromper. Pergunta se quer colocar a boca nele. Aquiesce. Ele permite e então toca levemente com os lábios entreabertos, devagar colocando-o na boca. Ele tem um pau muito bonito, bem feito, longo, limpo. Diz para ela enfiar todo, até o fundo da garganta, sempre com a voz sussurrando. Obedece, prontamente. Manda ela parar e levantar-se. Examina-a de novo. Manda-a andar até o corredor e voltar devagar. Ela obedece. Depois manda ir de novo, agora mais rápido. Olha-a o tempo todo.
Ele se senta na cadeira e a coloca sobre os joelhos dele, de bruços. Ela sabe o que virá em seguida. Ele bate uma, duas, três, quatro vezes, fortemente. Ela não faz nenhum ruído. Ele manda-a levantar e se ajoelhar na cadeira, apoiando as mãos no encosto dela. Então vem com um spanking firme, vigoroso, batendo em todas as partes da bunda, coxas e genitais, com força, compassadamente. Dói, e ela começa a gemer. Ele diz: se chorar apanha dobrado, cadela. Ela diz: não choro, Senhor. Ele diz: não vai agradecer por apanhar? E ela: sim, senhor, obrigada, senhor. Ele para um pouco e ela percebe que ele tira o cinto. Sua bunda arde em vários pontos. Ele vem com o cinto e bate devagar. Depois com um pouco mais de força, batendo sem pressa. Ela sente a bunda queimar, e agradece. Não conta, mas calcula que devam ter sido entre 30 e 40 cintadas e palmadas.
Ele para, manda deitar na cama de costas e pernas abertas. Coloca o preservativo e a penetra, mandando ficar com as pernas bem abertas e pra cima. Chama-a de puta, ela tem os olhos fechado, a boceta apertada, ele prende os braços dela abertos, e a fode, sem machucar. Tira o pau e manda ela se tocar enquanto se masturba em frente dela. Ela pede pra gozar e ele gosta, e deixa. Ela goza, ele mete o pau na boceta ainda contraída e a fode de novo. Ele sente que vai gozar, diz pra ela f icar de joelhos na cama e fechar os olhos, porque vai gozar na cara dela. Ela coloca as mãos para trás, em singela posição, o rosto levantado, e ele chove nela uma grande quantidade de esperma. Ele se sacode e geme xingando, e cai sobre a cama. Diz pra ela ir se lavar. Ela obedece e volta, cobre a cama com um lençol limpo, ele faz sinal para ela se deitar ao lado dele. Calada obedece. Ele está virado de costas pra ela. Não há aconchego nem ternura. Ele pede que lhe faça um carinho nas costas, ela obedece.
Em pouco tempo ele se refaz e diz para ela ficar de quatro. Coloca o preservativo e diz que quer comer o cu dela, dizendo pra ela abrir bem a bunda. O pau entra com um pouco de dificuldade, ele a vê pelo espelho, diz para mexer a bunda e se soltar para que o pau entre todo. Ela pede para gozar, ele concede, ela toca-se com os dedos e goza tomando no cu. Ele tira o pau, tira o preservativo e goza sobre a bunda dela, entre espasmos e gemidos. Cai para o lado e ela se levanta para se lavar.
Ela volta, pega os copos e terminam de beber, em silêncio. Ela se deita, ele faz um afago nos cabelos dela, um carinho muito suave, como se afagasse uma cadela mansa. Pergunta se ela está bem, se está tudo bem. Responde que sim, beijando de leve a mão dele. Ele diz que tem que ir embora e diz para ela pedir a conta. Vestem-se, ela lhe pede para lhe calçar os sapatos, ele permite. Ficam esperando a conta e fumando um cigarro na janela, conversando baixinho sobre o tempo e a cidade. Vem o garçon, ele paga a conta e saem.
Pegam o carro, ela o leva para o aeroporto, ele lhe dá dois beijos na face e, como premio, um leve beijo nos lábios. Despedem-se, ele sai do carro e ela vai embora. Só houve esse beijo, o único, um roçar de lábios apenas. Foram poucas horas de intenso prazer, e ela pega o caminho de casa, em paz.
Interessante.
ResponderExcluirMenina, bom dia!!!
ResponderExcluirAchei delicioso o relato....
Espero ter mais como este para ler...é um prazer vir aqui e saber de você.
Beijos carinhosos,
Tattourouge
Adorei o texto e claro a imagem, que bela visão...rs rs
ResponderExcluirQue bom que voltou, não demore tanto para dar notícias.
Adoro a sua seleção musical
Beijos
Que delicia de relato....
ResponderExcluirTe seguindo..
Savannah
A vida como ela é...
ResponderExcluirbelissima estória.
Grato por compartilhar.
Dom Peter