Plena escrava

A escrava em mim lateja. A cadela, gane em agonia de desejos. A puta sonha, almejando usos e abusos em sua pele, carne, alma. O sonho da servidão completa me acompanha, me impulsionando e alimentando os minutos de cada hora, de cada dia e noite.
Por escrava que sou, almejo pertencer, servir é pouco. Satisfazer os caprichos do Senhor que me apriosionará me ocupa o imaginário (para onde irá minha submissão sem rumo e sem Dono?). Anseio por esse pertencimento, pela entrega Àquele que me irá me torturar, seviciar, humilhar, usar e ensinar, me adestrando de outras formas, para outros fins.
Sonho e acordo molhada, boceta intumescida pulsa, viva, em clamor de uso. Toco-a, consolo-a como posso, e o orgasmo vem sem esforço, iminente que estava. Grata, chamo um nome... DONO... Um Dono que não tem face, não tem nome, cheiro ou voz. Mas existe e O espero. Sou Dele, do DONO por quem aguardo e que de mim terá a plena escravidão.

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The slave in me throbs. The bitch yelps in an agony of desires. The whore dreams, longing uses and abuses in its skin, flesh and soul. The dream of complete servitude is always with me, pushing me and feeding the minutes of each hour, every day and night.
Being such a lave as i am, i need to belong,  to serve is not enough. To satisfy the whims of the Master that will emprison me occupies my imagination (where will go my submission without direction, without an Owner?). i long for this belonging, for this surrending to Him that will torture me, ill-treat me, humiliate me, use me and teach me in many ways, for other purposes He wishes.
i dream and i wake up wet, my swollen cunt pulsing, alive, in cries for being used. i touch her​​, comforting her as i can, and an orgasm comes without effort, it was imminent. Thankfully, i call a name ... OWNER ... An Owner who has no face, no name, smell or voice, but exists somewhere and i wait for Him. i am His, for whom i have waited and who will have my full slavery.