Correntes para a liberdade...

As correntes que prendem a escrava são feitas do mesmo material de que são feitos os sonhos... Etéreas e impalpáveis são, no entanto, mais rijas que o próprio ferro; mais resistentes do que o aço; impossíveis de serem rompidas por serem fabricadas pela matéria da paixão.

Ela sente-se bem com elas. Sente-se segura e protegida, ainda que a liberdade, assim como é vista, lhe tenha sido subtraída. Agora ela desfruta de uma outra liberdade, a que vem da experiência de SER escrava, por livre e espontânea vontade, voluntariamente oferecendo sua vida para servir o Dono que a conduz.

Ela agradece ao Dono por Seu cuidado e constante estímulo, por Suas lições e ensinamentos, pela presença em todos os momentos; sem Ele nada disso teria sido possível, sem Ele, ela não existiria.

Ela implora ao Dono que não a deixe fraquejar, que exija dela sempre o que ela tem de melhor: sua submissão, orientando-a para servi-Lo como a mais importante coisa em sua vida. Só assim terá sentido sua existência.

Ela se prostra, cabeça no chão, tapete sem vontades, e oferece-se ao Senhor e Dono, submissa rendida.

The chains that hold the slave are made of the same material the dreams are made ... Ethereal and impalpable, however, they are stiffer than the iron, more resistant than steel, impossible to be broken because they are manufactured by a raw passion.

She feels good with them. She feels safe and secure, yet that freedom, as it is seen, it has been subtracted from her. Now she enjoys another freedom that comes from the experience of BEING a slave by her free will, voluntarily offering her life to serve the Owner who leads her.

She thanks Him for His care and constant stimulation, for His lessons and teachings, for His presence sheat all times; without Him none of this would have been possible... without Him she would not exist.

She pleads to her Master to not let her fail, requiring ffrom her what she always does best: servng Him, as the most important thing in her life. Only then her existence will have a meaning.

She falls down, head on the floor, a doormat without wills, and offers herself to  her Master, submissively surrendered.