Dias de plena servidão - Days of complete servitude

Foram dias de uma felicidade absurda, intensa, ao mesmo tempo onde tudo parecia tão certo, tudo em seu devido lugar no tempo e no espaço. Longe, nessa terra misteriosa, minha vida foi de serviço ao Mestre todas as horas do dia e da noite. Quando Ele chegava, depois do trabalho, a casa limpa, comida pronta, roupa lavada e passada, me ajoelhava e beijava Suas mãos e pés, em respeitosa alegria. Ele me abraçava, me estapeando e beijando, sentando-se em seguida para que eu tirasse Seus sapatos e meias, beijando ainda mais Seus pés. Depois trazia-Lhe água e Ele me contava as coisas do dia, comentando sobre Seu trabalho, perguntando sobre o meu. O tempo todo meu olhar transpirava admiração, bebendo em Seu olhar as gotas de Seu domínio. Ele então me segurava pelos cabelos, com jeito firme como se segura a crina de uma égua, e me batendo repetidamente no  rosto me perguntava: quem você é... para que serve... o que você é... E eu, submissivamente, respondia em sussurros: sou Tua puta, cadela e vadia, Tua serva a Teus pés, meu Senhor.

Foi um tempo de estar junto, de entranhar na carne o cheiro Dele, de me sentir regada por dentro e alimentada com Seu licor, de ser usada e adestrada todos os dias pela força de Suas mãos, de re-aprender a deliciosa sensação do cinto estalado na anca, da mordida no seio, pescoço, braços...

A textura de Sua pele, cheiro, calor, estão definitivamente marcados em meu inconsciente de escrava, e mais ainda, Teu gosto inconfundível que para sempre trarei em mim.

Espero minuto a minuto o momento de novo estar aí...


Those were days of absurd  happiness, intense and at the same time when everything seemed so right, in its place in time and space. Far, on this mysterious land, my life was for serving Master at all hours of the day and the night. When He arrives, after work, the house cleaned, food ready, clothes washed and ironed, i kneel and kiss His hands and feet in respectful joy. He hugs me, kissing and slapping me, sitting afterwards and guiding me by the leash next to Him to take His shoes and socks, kissing and licking his feet. Then He orders me to bring water while telling me things of the day, commenting on His work, asking about mine. The whole time my eyes exuded admiration, drinking in His gaze drops of His dominion. He then holds me by the hair, with strong way as if holding the mane of a mare, and hitting me in the face repeatedly asking: who are you... what are you... And i, submissively, replying in a whisper: i am Your whore, bitch and slut, a servant at Your feet, Sedy.

It was a time of being together, of ingrained in the flesh His smell, to feel watered and fed inside  with His liquor, to be trained and used every day by the strength of His hands, re-learning the delicious sensation of the belt popped on the hip, with bites in the breast, neck, arms ...

The texture of Your skin, smell, heat, are definitely marked in my unconscious of slave, and even more, Your unmistakable taste, that i will forever bring inside myself.

i wait for every minute the time to be there again ...