Recorte de uma Sessão imaginada

Nua, algemas nos pulsos postados atrás das costas, a escrava soluça baixinho, lágrimas escorrendo pelo rosto, ela espera, vendada e indefesa. Nos bicos dos seios pregadores de metal fortemente agarrados em sua pele fina, com pesos aumentando a dor, as tetas envoltas por cordas que os deixam estufadas, arroxeadas, ela delira e chora.

Seu Dono aprecia, sentado à sua frente, o tremor daquele corpo que é Dele, a respiração ofegante, o ventre contraído em espasmos disritmados, e pensa no que fará a seguir com Sua peça.
Ele se levanta, pega o pequeno chicote e dá com força, primeiro nos seios, depois nas ancas, descendo pelas coxas e indo até a bunda de Sua escrava.
Ela geme alto a cada golpe, e se contorce como numa dança de profundo erotismo, os pés amarrados juntos que lhe tiram o equilíbrio mas lhe dá suavidade aos movimentos. O Dono para com as chibatadas, alisando as marcas deixadas, beijando e mordendo.
Ela estremece, gane, implora, e um tapa é o que recebe, estalado em seu rosto, calando-a. Ele então a beija, puxa-lhe a língua com volúpia. Ela se entrega cada vez mais, abre a boca, beija e lambe seu Dono em gratidão absurda.
Ele então solta as amarras dos seios, tira os pregadores, as algemas, as cordas que prendem os pés, deita-a no chão de bruços com o rabo empinado e a sodomiza, ciente de que quem está ali, está para servi-Lo. Ela O recebe no fundo de si, e bebe por trás o leite de seu Senhor.