Realization


i walk the winding, twisting path of life, humble and subservient at every step of the way, following the divine order that requires me to serve. i'm a servant, slave and bitch of my Owner, Master Eslam. As long as He wants, wherever i am, i belong to Him.

domingo, 3 de abril de 2011

Devaneios de escrava


Uma escrava merece ser usada, humilhada, punida, controlada... Merece servir o Dono quando Ele queira, como Ele queira, aonde Ele queira, adivinhando-Lhe os pensamentos e desejos, antecipando-se na servidão e prontificando-se para tudo o que Ele solicitar.
Uma escrava não diz não ao seu Dono. Ela cumpre a tarefa, ainda que não lhe seja prazerosa, aceitando-a com resignação e coragem.
Uma escrava não hesita no cumprimento de suas tarefas, e mantém-se sempre disponível para seu Dono. Sem Ele, ela não existe enquanto escrava.
Uma escrava sabe que seu servir está ligado ao seu prazer, embora seu prazer não seja o mais importante frente ao prazer do Dono. Curvar-se a essa realidade enche-a de um sentimento de utilidade, enquanto objeto e propriedade de seu Senhor. Humilhar-se, rastejando e implorando, é condição implícita de sua natureza, e a escrava se humilha, e rasteja, e implora, e obedece naturalmente ao que o Dono lhe impõe, ainda que relute internamente numa tentativa inútil de escapar ao Seu comando.
Uma escrava não pensa, a não ser na execução perfeita do que lhe foi designado. Perfeccionista, ela exige de si o impossível para não decepcionar seu Dono, seja por medo da punição certeira que virá, seja por absoluta necessidade de agradá-Lo em tudo e por tudo.
Uma escrava encontra seu destino quando um Dono a toma, a faz posse, a marca com Sua letra, e se apodera do que ela é, de sua carne, sua mente, seu coração, inteira.
Uma escrava.... é o que sou... Sem um Dono, vagueio. Sem castigos, vegeto. Sem uso, desnorteio. Sem vida, adormeço...



A slave deserves to be used, humiliated, punished, controlled ...Deserves to serve the Owner when He wants, how He wants, wherever He wants, guessing His thoughts and desires, anticipating the servitude and offering all that He may requires.
A slave does not say no to its Master. Its fulfills the task, even though it is not pleasant, accepting it with resignation and courage.
A slave does not hesitate in fulfilling its tasks, and remains always available to its Owner. Without Him, it does not exist as a slave.
A slave knows that serving is connected to its pleasure, though this pleasure is not the most important facing the pleasure of the Owner. Bowing to this reality fills it with a sense of usefulness, as an object and property of its Master. Humble, crawling and begging, is the implied condition of its nature, and the slave humbles itself, and crawls and begs, and obeys naturally to what the Owner requires, though reluctant internally in a futile attempt to escape to His command.
A slave does not think, unless on the perfect execution of what was assigned by its Owner. Perfectionist, it demands from itself the impossible so not to disappoint its Owner, or by fear of punishment that will surely come, either by absolute necessity to please Him in everything and for everything.
A slave meets its destiny when an Owner takes it, makes it His possession, brands it with His letter, and takes possession of all of it, its flesh, its mind, its heart, entire.
A slave .... is what i am ... Without an Owner, i wander. Without punishment, i drift along. Without use, i bewilder. Without life, i fall asleep ...


11 comentários:

  1. Muita gente as vezes lê e pode dizer "ahh coitada", quando na verdade quando vc consegue se sentir entregue dessa maneira é o sinal da mais pura felicidade... a compreensão disso é que não chega a muitas...

    Uma boa semana

    bjuss

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  2. sweet M
    lindo seu texto
    uma entrega ao extremo contemplando o forte desejo do prazer. isto é paixão no limite.
    bom demais...
    beijos suaves
    T

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  3. Oi maria, obrigada por me add no fet, seu blog como sempre lindo!

    To passando para deixar um presente a voce:
    http://desejosesenhosdesubmissao.blogspot.com/2011/04/uma-rosa-com-carinho.html

    Bjs

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  4. Anjo,

    Sempre belas e profundas tuas palavras.
    Parabéns, amada.

    Doces beijos da Marillis

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  5. AD_{ Adriana Branca }6 de abril de 2011 às 00:35

    Que texto lindo, amor!!

    Estou até sem palavras para comentar, como já foi dito...perfeito!!!

    As vezes , parece até que vc não existe!!!

    (se não tivesse te visto, ficaria em dúvida rsrs)

    Parabéns por saber expressar tão bem o sentimento de uma escrava...beijos!!

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  6. maria,

    Não sei se vc costuma postar essas coisas, porém tem uma lembrança para ti no meu blog...

    bjuss

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  7. Palavras intensas e perfeitas, há tempos não vejo uma descrição de escrava tão compatível com o que eu penso e procuro ser nessa caminhada difícil e igualmente prazeirosa, até pq se fosse fácil não seria a nossa praia não é?
    Parabéns pelo post, além de verdadeiro, faz nossa alma passear pelos caminhos que todas nós escolhemos.
    Bjs meus
    yaffa de LEON

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  8. Querida Maria...que lindo seu texto, tão profundo, tão verdadeiro,impossível não se identificar.
    Parabéns pelo post, continue assim tão inspirada... bjs

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  9. buenas noches niña!!!!!!!!!!

    estoy en argentina, buenos aires, hoy llueve, es muy tarde, tus palabras escritas, la misica de tu blog...... solo me dicen que eres romanicamente hermosa sumisa, esclava,mujer,puta,bella,niña, vulnerable..despertas en mi los mas bajos instintos,castigar tu bellos cuerpo y proteger a mi niña, esa niña que esta dentro de esa puta mujer esclava!!!!!!!

    quiero leer mas!!!!!!!!!!!!!!!!

    VALMONT

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  10. Querida,

    escreves o que sentes na alma, e consegue com perfeição, fazer-se entender.....

    E nos faz entendermos a nós mesmas enquanto submissas...

    Esse dia, tão esperado e incansavelmente procurado por ti, chegará, e tiodos esses sentimentos serão divinamente explorados em ti...

    Uma semana de paz!

    Beijos carinhosos,

    ÍsisdoJUN

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